• Formada em Medicina pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) – CRM 37158
• Especialização em Clínica Médica pela Universidade Corporativa Mãe de Deus – RQE 30421
• Especialização em Endocrinologia e Metabologia pela Universidade Federal de Ciências da Saúde de
Porto Alegre – RQE 30422
• Médica Endocrinologista do Serviço de Endocrinologia da Santa Casa de Misericórdia de Porto
Alegre, fazendo parte da equipe do Centro de Nódulos de Tireoide
• Preceptora do ambulatório de Câncer de Tireoide do Programa de Residência Médica em
Endocrinologia e Metabologia da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre – Serviço vinculado ao
SUS
• Mestrado em andamento na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) no Programa de
Pós-Graduação em Ciências Médicas: Endocrinologia
• Membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia

O QUE É ENDOCRINOLOGIA?
É a especialidade médica que investiga e trata das doenças que afetam as glândulas endócrinas, responsáveis pela secreção de hormônios.
Os hormônios são substâncias químicas produzidas pelo nosso corpo e que regulam e influenciam o crescimento, as funções de vários tecidos e do sistema reprodutor.
As glândulas endócrinas incluem: tireoide, paratireoides, pâncreas, ovários, testículos, suprarrenais (adrenais) e hipófise.
A obesidade é uma doença crônica, complexa e multifatorial.
Mais de 200 doenças são causadas ou agravadas pela obesidade, tais como diabetes, hipertensão arterial e alguns tipos de câncer.
Em 2025, estima-se que teremos no mundo 2,3 bilhões de adultos com excesso do peso (IMC ≥ 25 kg/m2), dos quais 700 milhões serão obesos (IMC ≥ 30 kg/m2).
No Brasil, essa doença crônica aumentou 67,8% nos últimos treze anos, saindo de 12% em 2006 para 20% em 2018.
Porto Alegre destaca-se como a capital com maior frequência de excesso de peso entre homens: 2 em cada 3 homens têm excesso de peso!
O tratamento da obesidade inclui alimentação saudável, diminuição da ingestão de calorias e aumento da atividade física, podendo-se associar ao uso de medicamentos. Em casos mais graves, pode ser indicado o tratamento cirúrgico (cirurgia bariátrica).
O diabetes está entre as 10 principais causas de morte.
Cerca de 50% das pessoas com diabetes no mundo não sabem que possuem a doença.
Diabetes é uma doença crônica na qual o corpo não produz insulina ou não consegue empregar adequadamente a insulina que produz.
O diabetes tipo 2 é o mais comum (90% dos casos).
Um em cada 11 adultos (20-79 anos) tem diabetes, ou seja, 463 milhões de pessoas no mundo.
Estima-se que teremos 578 milhões de pessoas com diabetes em 2030 e 700 milhões em 2045.
O acompanhamento com o Endocrinologista é fundamental para o adequado controle do nível de glicose no sangue, ajudando a prevenir as complicações da doença.
A tireoide lembra o formato de uma borboleta ou um escudo.
Daí o surgimento de seu nome: uma aglutinação dos termos thyreós (escudo) e oidés (forma de).
O hipotireoidismo (função diminuída) é muito frequente, especialmente em mulheres. Em adultos, na maioria das vezes, o hipotireoidismo é causado por uma doença autoimune denominada Tireoidite de Hashimoto.
O hipertireoidismo (aumento da função) pode ser grave se não tratado, causando doenças cardíacas e lesões oculares. A causa mais comum de hipertireoidismo é a Doença de Graves, que ocorre quando o sistema imunológico começa a produzir anticorpos que atacam a própria glândula tireoide.
Estima-se que 60% da população brasileira tenha nódulos na tireoide em algum momento da vida, sendo a maioria benignos.
O câncer da tireoide é o mais comum da região da cabeça e pescoço e afeta três vezes mais as mulheres do que os homens. Pela mais recente estimativa brasileira (2018), é o quinto tumor mais frequente em mulheres nas regiões Sudeste e Nordeste.
Áreas de Atuação

Tireoide
Tireoidites, Avaliação de Nódulos, Acompanhamento do Câncer de Tireoide, Distúrbios da Função Hormonal (hipotireoidismo e hipertireoidismo)

Obesidade e Síndrome Metabólica
Tratamento clínico, Acompanhamento antes e após cirurgia bariátrica

Diabetes
Tratamento Intensivo, Resistência à Insulina, Prevenção de Complicações, Diabetes Gestacional

Hipófise e Adrenais
Prolactinoma e outros Tumores de Hipófise e Adrenais

Metabolismo Ósseo
Osteoporose, Vitamina D e Metabolismo do Cálcio

Dislipidemia
Elevação dos níveis de colesterol e/ou triglicerídeos
Tratamentos não realizados:
– Atendimento de crianças e adolescentes
– Tratamento hormonal do transtorno de identidade de gênero (recomenda-se serviço especializado e multidisciplinar)
De acordo com as diretrizes da Sociedade Brasileira de Endocrinologia, informamos que os seguintes tratamentos não são realizados:
– Modulação Hormonal (fadiga adrenal, hormônios bioidênticos, etc)
– Acompanhamento de usuários de anabolizantes (exames ou prescrição)
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